terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Palavras do mesmo campo semântico para sondagem


ANIMAIS
Dinossauro
Camelo
Gato
O camelo vive no deserto.

MATERIAIS ESCOLARES
apontador
mochila
lápis
giz
O lápis quebrou a ponta.
DOCES
gelatina
paçoca
pudim
mel
Mamãe fez um pudim de chocolate.
ou

brigadeiro
geléia
bolo
bis
Adoro bolo de chocolate.

ALIMENTOS
mussarela
presunto
queijo
pão
Comi pão com presunto no lanche.
OBJETOS DE HIGIENE
Sabonete
Escova
Pente
Gel
A escova do menino é azul.
TEMPEROS
Cebolinha
Pimenta
Alho
Sal
Dona Ana fez arroz com alho.
LUGARES
Padaria
Cinema
Feira
Bar
Ontem fui ao cinema.
FERRAMENTAS
Furadeira
Martelo
Chave
O menino se machucou com o martelo.
SENTIMENTOS
Felicidade
Carinho
Amor
Paz
Devemos tratar os amigos com carinho.
BEBIDAS
Vitamina ou refrigerante
refresco
suco
chá
A vitamina de mamão é uma delícia.
ou

Limonada
Açucar
Suco
Eu bebi uma limonada geladinha.
ALIMENTOS
Macarrão
cebola
alho
sal
Eu gosto de macarrão.
CASAMENTO
convidados
vestido
buquê
véu
A noiva tinha um buquê lindo.
ROUPAS
camisola
vestido
blusa
Minha blusa é nova.
LIMPEZA
desinfetante
vassoura
rodinho
balde
O balde está cheio de água com sabão.
PARTES DO CORPO
sobrancelha
joelho
nariz
O menino caiu e ralou o loelho.
CORPO HUMANO
estômago
fígado
perna
Estou com dor no estômago.
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
furadeira
torneira
pedra
cal
O pedreiro usa cimento e cal.
FUTEBOL
bandeirinha
chuteira
bola
gol
O jogador perdeu a chuteira.
MEIOS DE TRANSPORTE
carruagem
ônibus
barco
trem
O ônibus quebrou no meio da caminho.
MEIOS DE COMUNICAÇÃO
computador
revista
livro
fax
Janaina já leu muitos livros.
FESTA JUNINA
Bandeirinha
Pipoca
Bingo
Som
As bandeirinhas enfeitam o páteo da escola.
MATERIAL ESCOLAR:
apontador
caderno
cola
giz
A cola está na mochila.

BRINQUEDO
escorregador
boneca
bola
Pedi uma bola de futebol de presente.

DOCES
pirulito
pipoca
pudim
bis
Ganhei um pirulito do aminha amiga.
NA SALA
computador
estante
sofá
som
Camila dormiu no sofá.

NO ESCRITÓRIO
Grampeador
caneta
mesa
clips
O moça emprestou o grampeador.
ANIMAIS
mariposa
formiga
sapo
cão
Uma formiga picou o meu pé.
FAMÍLIA
Afilhado
madrinha
sogra
mãe
A mãe do menino o levou na escola.
UTENSÍLIOS DE LIMPEZA
Aspirador
Vassoura
Balde ou rodo
Hoje mamãe usou o aspirador
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Lembrancinha


Deve-se colar um chocolate Bis abaixo do texto.
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domingo, 23 de setembro de 2012

Primavera

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terça-feira, 18 de setembro de 2012

18 de setembro dia dos símbolos nacionais.




Os símbolos nacionais são quatro: a Bandeira, as Armas, o Selo e o Hino. Em cerimônias, eventos esportivos, documentos importantes e localidades oficiais, esses símbolos representam o Brasil - por isso, devem ser respeitados por todos os cidadãos. São os símbolos nacionais que nos identificam como nação, como pessoas que compartilham uma mesma terra e uma mesma língua.
Nas escolas, por exemplo, o hasteamento da Bandeira Nacional é obrigatório, pelo menos uma vez por semana, durante todo o ano letivo.
As Armas Nacionais devem ser usadas obrigatoriamente no Palácio da Presidência da República, nos edifícios-sede dos Ministérios, nas Casas do Congresso Nacional, no Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores e nos Tribunais Federais de Recursos. Também têm que ser usadas nos edifícios-sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário dos Estados, Territórios e Distrito Federal, nas Prefeituras e Câmaras Municipais, na frente dos edifícios das repartições públicas federais, nos quartéis do Exército, Marinha e Aeronáutica e das polícias e corpos de bombeiros militares, bem como nos seus armamentos, nas fortalezas e nos navios de guerra. As Armas Nacionais devem aparecer também na fachada ou no salão principal das escolas públicas, nos papéis de expediente, nos convites e nas publicações oficiais dos órgãos federais.
O Selo Nacional deve ser sempre utilizado para autenticar os atos de governo, assim como os diplomas e os certificados emitidos pelos estabelecimentos de ensino oficiais ou reconhecidos.
E o Hino Nacional deve ser tocado em solenidades oficiais do governo e pode ser ouvido também em competições esportivas, cerimônias de formaturas em colégios e no próprio hasteamento da Bandeira Nacional, além de outras ocasiões em que cada pessoa julgar necessário.

Bandeira Nacional
Projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e por Miguel Lemos, a Bandeira Nacional foi desenhada por Décio Vilares. Ele se inspirou na bandeira do Império, que havia, por sua vez, sido desenhada pelo pintor francês Jean Debret.
A esfera azul onde hoje aparece a divisa positivista "Ordem e Progresso" substituiu a antiga coroa imperial. Dentro da esfera estava representado o céu do Rio de Janeiro com a constelação do Cruzeiro do Sul tal como apareceu às 8h30min do dia 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República. Mas, em 1992, uma lei modificou as estrelas da bandeira, para permitir que todos os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal fossem representados.
Como símbolo da pátria, a Bandeira Nacional permanece hasteada na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Quando tem que ser substituída, a nova é hasteada antes que a antiga seja arriada.
O hasteamento e arreamento são tradicionalmente feitos às 8h e 18h, respectivamente, o que não impede que isso ocorra a qualquer hora do dia ou da noite. Quando exposta à noite, porém, a bandeira deve estar bem iluminada.

Armas Nacionais


Figura representada por um escudo redondo, pousado em uma estrela de cinco pontas, com o Cruzeiro do Sul ao centro e sobre uma espada. Traz um ramo de café à direita e outro de fumo à esquerda. Numa faixa em cima da espada, encontram-se as legendas "República Federativa do Brasil", ao centro, "15 de novembro", à direita, e "de 1889", à esquerda.

Selo Nacional
Formado por um círculo representando uma esfera celeste, exatamente igual à da Bandeira Nacional, tem ao redor as seguinte palavras: "República Federativa do Brasil".
O Selo é usado para conferir a autenticidade dos atos de governo e dos diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas.

Hino Nacional
A identificação do povo com o Hino é muito importante para que, ao ouvi-lo ou cantá-lo, possa se ter a sensação de que ele é realmente o porta-voz da nação, da alma do povo. Você mesmo já não se emocionou várias vezes ouvindo o Hino Nacional Brasileiro, depois de uma competição olímpica ou quando assistia Ayrton Senna, depois de cruzar a reta final do autódromo, subir ao pódio e, o que é melhor, erguendo nossa bandeira? Este é um tipo de sentimento patriótico do qual mesmo as pessoas mais frias e calculistas não conseguem escapar.
A atual letra do nosso Hino ainda não completou cem anos. De autoria de Osório Duque Estrada, foi redigida em outubro de 1909 e seu projeto original encontra-se na Biblioteca Nacional. A letra, um poema oficializado pelo decreto número 15.671 de 6 de setembro de 1922, apresenta algumas variantes, mas, em linhas gerais, segue o original de 1909.

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